Drica e Moreno: juntos na campanha para levar profissionalização para jovens carentes
Maria Gadu e Carmo Dalla Vecchia também aderiram
Fonte: site EGO
Drica e Moreno: juntos na campanha para levar profissionalização para jovens carentes
Maria Gadu e Carmo Dalla Vecchia também aderiram
Fonte: site EGO
Postado por Ju Bombom às 02:39 0 comentários
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Maria Gadu Carmo Dalla Vecchia Drica Moraes campanha por jovens carentes
Postado por Ju Bombom às 11:54 0 comentários
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Maria Gadú Isabella Taviani Salvador show
09/11/2009 por estudiope
Boas influências, perspicácia e muito talento: eis Maria Gadú.
Para quem já na infância trazia os clássicos de Chopin ao piano de cauda, ter o primeiro CD gravado aos 22 anos pode parecer tardio. Compor, desde cedo, não era também uma tarefa difícil: aos 10 anos unia letra, música e melodia como um adulto. Uma artista precoce, de fato, mas só no que diz respeito à cronologia das coisas. O novo talento da MPB, Maria Gadú, obteve desataque no cenário nacional ao participar da minissérie Maysa, Quando Fala o Coração, exibida em janeiro deste ano pela Rede Globo.
Influenciada por nomes como Adoniran Barbosa, Marisa Monte e Chico Buarque, a paulista traz 13 faixas em seu disco de estreia, das quais nove são autorais. Entre essas composições, que segundo ela “vêm de repente”, está a música Bela Flor, letra doce com uma melodia singela, feita para duas garotas gêmeas. Gadú consegue sempre transparecer sensibilidade, em Shimbalaiê (primeira música composta pela cantora) ou na canção Dona Cila, na qual ela faz um comovente tributo à avó já falecida.
Se autodefinindo como uma cantora da pura MPB (nem elitista e nem popular demais), Maria transita pelo lindo samba de Altar Particular – possivelmente a composição mais profunda e, diga-se de passagem, bonita do álbum-, que teve a participação deveras enriquecedora do violonista Nicolas Krassik, perpassa por levadas cheias de swing como Laranja – dividindo os vocais com Leandro Léo nessa faixa – e chega à neobossa de Lounge.
Com um tom mais bucólico destaca-se Linda Rosa, composta por Gugu Peixoto e Luiz Kiari. Já no âmbito dos “hits radiofônicos”, Tudo Diferente, assinada por André Carvalho, encaixa-se bem e é delicada.
Em uma mistura de rouquidão e doçura, a voz de Maria Gadú soou maravilhosamente agradável na interpretação ritmada de Ne me Quitte Pas, do belga Jacques Brel e contou A História de Lily Braun (Chico Buarque e Edu Lobo) com a pegada de quatro tempos do blues.
O disco termina de um jeito no mínimo peculiar: Gadú ousou recriar Baba, o hit da cantora pop Kelly Key. O resultado ficou curioso e não deixou de ter qualidade musical, porém destoa se comparado ao nível do repertório exibido ao longo do álbum.
Muita expectativa e investimento depois, Maria Gadú acertou, é um nome, que, sem dúvida, está em ascensão e se perpetuará na Música Popular Brasileira.
Postado por Ju Bombom às 07:01 0 comentários
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Maria Gadú MPB voz nova estudiope
Segundo a publicação, a cantora se surpreendeu quando foi chamada assim durante um show na boate carioca "Nuth". "Eu? Magrela desse jeito? Gostosa é a Juliana Paes!", protestou ela.
Fonte: Quem online
Postado por Ju Bombom às 11:49 0 comentários
Boa tarde galera!
Para quem ainda não viu, a Maria Gadú deu uma entrevista para o site da Joven Pan Online no mês de setembro.
Veja o vídeo
http://mais.uol.com.br/view/85r7d735pwrw/entrevista-com-maria-gadu-novo-talento-da-mpb-04023470D8993366?types=A&
Beijos!
Postado por Ju Bombom às 09:19 0 comentários
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Joven Pan Online Maria Gadú Bela Flor
Fila gigantesca na entrada da Nuth em uma quarta-feira!? Pois é, show da Maria Gadú!
O show estava marcado para começar às 23:30h mas, começou as 0h. Casa lotada. A cantora é anunciada e de repente surge em meio a gritos histéricos.
Correu tudo certo como sempre. Energia boa e galera animada. Gadú, cantando descalça e acompanhada por um novo baixista e bateirista.
Conversando depois do show com uma pessoa que trabalha na casa, fiquei sabendo que o esperado eram umas 400,450 pessoas e foram recebidas mais de 800. Imaginem!
É isso aí.
Vamos que vamos. Encantando, colorindo e fazendo bem.
Por Dani Wachsmuth.
Postado por Ju Bombom às 09:21 0 comentários
Postado por Ju Bombom às 10:02 0 comentários
Postado por Ana Flávia às 13:14 0 comentários
20 de setembro de 2009
Maria Gadú...
postado às 10h26 por Juliana Molino | 5 comentários
Na última 4ªfeira, a cantora e compositora Maria Gadú esteve no Radar! Fiquei impressionada com o talento dessa garota de apenas 22 anos, tímida...mas com uma voz maravilhosa!
Ela é paulistana, e começou super cedo...aos 14 anos já se apresentava em barzinhos. No final de 2008, de passagem pelo Rio de Janeiro, foi apresentada ao diretor Jayme Monjardim, que ficou admirado com o seu potencial.
"Foi tudo muito rápido", afirma Gadú. Ela gravou algumas músicas para a minissérie "Maysa" e até apareceu em alguns capítulos. Ainda no Rio, fez uma temporada de shows e, em poucos meses, todos queriam saber quem era a dona daquela voz madura, daquele som diferente. Na platéia das apresentações, nomes como Milton Nascimento, Caetano Veloso e Ana Carolina!
O álbum de estréia da Maria Gadú é bem autoral e saiu no início deste ano. “Bela Flor”, “Dona Cila” e “Tudo Diferente” foram as músicas que mais gostei!
Ouça e depois me diga o que achou...
A faixa “Shimbalaiê”, está na trilha sonora da nova novela das 8, “Viver a Vida”, e foi composta pela cantora quando ela tinha apenas 10 anos!
Beijos, até mais...
Jú Molino
http://www.novabrasilfm.com.br/blog/juliana-molino/maria-gadu/
Postado por Naty às 20:28 0 comentários
Reportagem retirada do Ipanema Blog, postado em 13 de agosto de 2009
Ela diz que não gosta de praia (só no calçadão bebendo uma cerveja), mas a verdade é que, há dois anos, quando veio ao Rio passar férias na casa de amigos, a cantora Maria Gadú, paulistana de 22 anos, foi ficando, foi ficando e só retornou à terra da garoa, no mês passado, para um dos shows de lançamento do seu cd de estréia. Neste tempo, além de circular pelos bares do Rio com seu violão e cigarros, Gadú participou do seriado “Maysa”, interpretando “Ne me quitte pas”, de Jacques Brel, lançou o primeiro cd, que leva seu nome, surpreendeu ao regravar a música “Baba”, da Kelly Key e, pra dar o toque final, foi elogiada por nomes como Milton Nascimento e Caetano Veloso.
Pra quem curte o seu estilo banquinho e violão, Maria Gadú se apresenta hoje, e nos dias 20 e 27, no Posto 8, à partir das 21h30. Além disso, tem participação confirmada na apresentação de Marcelo D2 e Seu Jorge, no Prêmio Multishow. Se você ainda não a conhece, o Ipanemablog bateu um papo com a despojada menina que, mesmo reforçando sua preferência por não ir à praia, “Todo mundo reclama que eu moro no Rio e tô transparente”, brinca, está mais pra carioca, com seu jeitinho manso de curtir a vida, deixando que tudo aconteça no seu ritmo, sem pressa ou grandes expectativas.
IB - Você contou em outras entrevistas, que veio para o Rio pra férias e nunca mais voltou… O que te fez ficar?
MG - Eu fiquei na casa de uma família de amigos queridíssimos, que diziam “Não, fica mais uma semana que nós vamos achar alguns botecos para você tocar” (risos). Depois de dois meses aqui, o Rafael Almeida (ator) e a Tânia Mara (cantora), que são meus amigos desde quando morava em São Paulo, falaram de mim para o Jayme Monjardim (com quem Tânia é casada). Na época, ele estava dirigindo a minissérie “Maysa” e o Rafael comentou com ele que eu cantava “Ne me quitte pas” de Jacques Brel. Fui até a casa dele, nos conhecemos, firmamos minha participação na minissérie e a partir daí foi tudo acontecendo.
IB - O que você gosta de fazer, nas horas que não está compondo ou tocando?
Ouvir música, encontrar os amigos para tocar, ir a shows. O último que fui foi no show do 3naMassa, no Circo Voador… É muito difícil eu fazer algo que não tenha ligação com a música. Como tenho pavor de praia (risos), só fico no calçadão bebendo uma cerveja. Mas também gosto de andar de bicicleta na Lagoa, onde moro.
IB - Sobre sua carreira, como você sente essa ascensão repentina? Ainda está se adaptando?
MG - Não costumo criar expectativa em cima das coisas. Tô muito feliz com tudo que tem acontecido, mas tô bem calma. Eu acho que o universo sabe o que faz… Nunca planejei ter uma carreira, gravar um cd, coisas assim. Sempre fui muito feliz tocando pelos bares e ganhando meu dinheirinho, mas sou agradecida por tudo isso.
IB - Seu repertório vai de Jacques Brel, e pra surpresa de muitos, à Kelly Key (em alguns shows você também já tocou uma música da Pink – a quem atribuiu a inspiração para descolorir o cabelo). Quais são suas influências?
MG -Meu repertório é bem abrangente, de verdade. Eu nunca excluí nada da minha vida, musicalmente. Gosto de um pouquinho de cada coisa. Desde Nelson Gonçalves até Sandy e Júnior, Pink, de quem eu sou muito fã, Alanis Morissette e Backstreet Boys, que eram os Jonas Brothers da minha época… E como eu não estudei música, aprendi com eles a “abrir a voz”, pois via aqueles meninos tão novos fazendo um trabalho tão bonito de voz, sabe? Eu achava legal uma galera daquela idade já cantando daquela forma. Mas eu também sempre ouvi muito Chico (Buarque), Marisa Monte e Caetano Veloso.
E sobre a Kelly Key, sempre achei “Baba” uma música muito boa! Eu gostava da letra, achava que tinha uma malandragem ali, sabe? Mas queria tocá-la do meu jeito…
IB – E a Kelly Key virou fã da sua versão?
MG – (risos) Eu acho que sim, né? Ela foi a um dos shows e elogiou… Mas se gostou mesmo só perguntando direto pra ela… (risos)
IB - Como é ser querida por nomes tão importantes como Caetano Veloso e Milton Nascimento?
MG – Ah, são ídolos máximos. É tudo muito especial para mim. Primeiro que receber um elogio de uma pessoa que eu considere extremamente importante na minha vida musical, alguém que eu achava tudo de mais maravilhoso e ouvia atentamente para tentar aprender alguma coisa, me deixa realmente feliz. E estar próxima destas pessoas, poder conversar, trocar coisas, é genial. Eu acho muito bonito eles me darem essa oportunidade.
IB - Você está apresentando seu primeiro cd… Mas já tem projetos futuros?
MG - Eu vou participar do DVD da Ana Carolina, este mês, à convite dela. Também vou participar de um festival muito legal que vai acontecer na Leopoldina, chamado Back to Black, que é um “salve” à cultural negra, o que eu acho sensacional. Lá, tocarei no mesmo palco que “monstros” da música, sabe? Tô muito empolgada com o show. E na semana que vem vou participar do prêmio Multishow, na apresentação do Seu Jorge e Marcelo D2! Eles convidaram a mim, a Roberta Sá e Nina Becker para fazer um coro, estilo backin´vocals, durante o show e vai ficar bem legal.
Postado por Ju Bombom às 20:11 0 comentários
Postado por Ju Bombom às 19:56 0 comentários
Postado por Ju Bombom às 19:50 0 comentários
Em época de pandemia (a tal gripe do porquinho), venho aqui para falar de um novo vírus: o vírus Maria Gadú. Surge quietinho, meigo e tímido, porém, uma vez hospedado em seu mp3 player, vai ser difícil tirá-lo dali. A voz desse vírus é única e logo se responsabiliza por prender a atenção daqueles que ainda não a conhecem. Uma vez escutada, os sintomas começam a aparecer bem rapidinho: é uma vontade louca de querer ouvir mais e mais da tal voz. Hipnose, talvez. Quando nos damos conta, já colocamos para repetir a mesma música umas quatro vezes, no mínimo. Mas logo depois desse encanto repetino (pós-viagem transcedente) e já com os sintomas vitálicos começando a voltar ao normal, começamos a reparar nas letras por detrás da bela melodia e da envolvente voz. Putz! Cuidado! É aí que você percebe que o vírus é muito mais poderoso do que você imaginava: além da voz, tem criatividade e sagacidade para compor, despor, contrapor e o que mais quiser de por. Ah! Mas pode ficar tranquilo, o máximo que pode acontecer é alguém mandar você trocar a música, ou... te mandar colocar mais uma vez. Portanto, se você foi infectado... Sorria e - aaaatchim! - espirre a vontade. rs.
Quer ser infectado?
Clique Aqui
Postado por Ana Flávia às 06:54 0 comentários
Postado por Ju Bombom às 17:42 0 comentários
http://www.aygadoux.com/
Vale à pena... e tem Ne Me Quitte Pas
*Esperando confiramação do parentesco de Bernard com Maria
Postado por Naty às 15:23 0 comentários
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Fãs
Fanatismo não tem limite...gravado diretamente da TV!!!!
Entrevista
Altar Particular
Postado por Naty às 13:11 0 comentários
Postado por Naty às 16:59 0 comentários
O box luxuoso que embala o primeiro CD de Maria Gadú dá a pista do alto investimento feito pela gravadora Som Livre - através de seu selo SLAP - nessa cantora, compositora e violonista paulista. Maria Gadú, o disco, não decepciona. Mesmo sem reeditar a pegada da artista no palco, o CD - produzido com leveza por Rodrigo Vidal - confirma Gadú como intérprete de canto e obra originais.
http://gringo-musicadaboa.blogspot.com/2009/08/maria-gadu-maria-gadu-2009.html
Postado por Naty às 16:58 0 comentários
Postado por Naty às 16:24 0 comentários
Postado por Naty às 16:20 0 comentários
Postado por Naty às 16:19 0 comentários
Postado por Naty às 16:15 0 comentários
Banda / Artista: Maria Gadu |
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Recém contratada pela SLAP, Maria Gadú é uma das grandes apostas para 2009. Com apenas 22 anos de idade, essa Paulistana radicada no Rio de Janeiro canta, toca violão e compõe como gente grande! Atualmente lançou seu 1º CD, pela Som Livre. Produzido por Rodrigo Vidal, o CD conta com um time de músicos de primeira: Stephan SanJuan, Dadi, Cesinha, Arthur Maia, Fernando Caneca, Nicolas Krassik, Nando Duarte, Felipe Pinaud, Alexandre Prol e Marcelo Costa são alguns dos nomes que ajudam a ”colorir“ a voz e o violão de Maria Gadú. Músicas na Rádio: |
Postado por Naty às 16:56 0 comentários
09/08/2009 por Equipe FC DonanaCarolina
Por Karla Monteiro
Fotos de Marizilda Cruppe
Acontece em média uma vez por mês. A lista de habitués é longa: o escritor Francisco Bosco, a cantora Ana Carolina, o escritor e compositor Jorge Mautner, a novata Maria Gadú, o casal Maria Paula e João Suplicy, o virtuose Yamandu Costa, a poetisa Elisa Lucinda, entre outros artistas — principalmente músicos — de várias vertentes, como Paulinho Moska, Bebeto Alves, João Nabuco, Bena Lobo, Mombaça. Todo mundo que circula por ali escreve, canta, toca.
Os saraus do cantor e compositor gaúcho Antonio Villeroy são coisa fina.
O amplo apartamento fica no Alto Leblon. Das varandas, o Rio lá embaixo, deslumbrante, iluminado, lembrando que a cidade já teve essa tradição musical de portas abertas, gente talentosa reunida, como nos bons tempos da bossa nova, quando Nara Leão, Tom Jobim e Vinicius recebiam sua turma.
— Uma vez chegou aqui o Caetano.
Disse: “Vim de penetra na sua festa.” Respondi: “Penetre à vontade” — brinca Villeroy, imitando o sotaque malemolente do baiano. — Gosto de casa aberta. Mas agora estou tendo que deixar uma lista na portaria. Tem noite em que há mais de cem pessoas. Outro dia desci para comprar bebida, tipo 3h da manhã, e estava uma fila na rua.
Na noite de sábado dia 25 chegamos cedo, tipo dez da noite, à casa de Villeroy — ou Totonho, como é chamado pelos convivas. Na sala, além do piano, dos microfones e dos instrumentos já montados, a família: a matriarca, Heloiza Villeroy; os três filhos dela, Totonho, Carlos Eduardo e Gastão, que toca com Milton Nascimento; mais noras e netos. Até então, parecia tratar-se de uma reunião social comportada, para músicos sérios mostrarem seus trabalhos. Sotaque carregado e índole de anfitrião, Totonho logo esclareceu que sarau é uma tradição que ele trouxe lá de São Gabriel, cidadela dos pampas gaúchos. O pai, o advogado Gil Villeroy, curtia receber os cantores locais para milongas.
— Ainda bem pequeno, lembro de acordar de manhã e ver tudo montado: bateria, violões, microfones. Com 13, 14 anos, eu e meus irmãos começamos a tocar e também a fazer saraus. A nossa turma se misturou à do nosso pai — diz. — Desde que me mudei para o Rio, em 2000, faço reuniões. Novos amigos foram se agregando. E sempre surge gente de surpresa. Outro dia foi a Bebel Gilberto.
Depois da meia-noite, o apartamento assumiu outro tom. Ou tons. Com os músicos se revezando na rodinha — e a cerveja rolando —, a temperatura subiu. Em cada cômodo da casa uma história, um ritmo, uma toada. Tímida como ela só, Maria Gadú, que lançou seu primeiro disco no Vivo Rio, na semana passada, enfurnou-se num quarto, escoltada pelo amigo Toni Ferreira, um garoto de 24 anos, visual andrógino e timbre — cara também — de Cazuza. Entre um gole e outro, uma baforada e outra no cigarro, Gadú contou que começou a cantar na noite paulistana aos 13 anos e que desde que chegou ao Rio para passar o último réveillon, nunca mais conseguiu ir embora.
— Eu e o meu amigo primeiro ficamos na casa de outro amigo. Como a gente estava sem grana, ele falou vai ficando e a gente foi ficando. Um dia o Rafael Almeida, que é ator, me apresentou para o Jayme Monjardim, falou que eu cantava “Ne me quitte pas”. Ele estava fazendo a minissérie “Maysa”, casou — diz. — Na apresentação da minissérie para a imprensa, fiz um showzinho e um cara da Som Livre me chamou para gravar o disco. Foi indo, foi indo e aí, quando vi, estava morando aqui. Agora a minha mãe se injuriou com São Paulo e veio para cá também.
Enquanto Gadú conta sua história, Maria Paula se joga no sofá e seu marido, João, Suplicy puxa um Chico Buarque no violão. Em seguida, impulsionado por João Nabuco, que ficou absolutamente admirado com a semelhança, Toni Ferreira, o acompanhante da cantora paulistana, emenda um Cazuza. Acreditem: reencarnação.
Na sala, Yamandu, Totonho e seus irmãos, Gastão e Carlos Eduardo, arrasam com a levada sulista.
Coisa para aplaudir de pé. Yamandu resumiu muito bem o sarau do conterrâneo. Segundo ele, trata-se de um zoológico musical.
— O Totonho junta gente de várias vertentes, que nunca se bicam: músicos eruditos, músicos que já estouraram, músicos que querem estourar, figuras mais pops, gente jovem precisando de acesso — diz. — É muito difícil fazer isso, misturar tantas tendências. Esse tipo de coisa estava fazendo muita falta no cenário musical.
É básico para a formação de amizades e parcerias.
Os encontros, de fato, acontecem por ali. Em uma ocasião, a cantora e compositora italiana Chiara Civello apareceu, recomendada por Mauro Refosco, da banda de Bebel Gilberto. Curtiu tanto que virou parceira musical de Totonho e também de Ana Carolina. Outro que se apaixonou pela cena foi Jesse Harris, músico americano que emplacou hits na voz de Norah Jones. Depois de uma noite de sarau, ele e Totonho compuseram juntos e agora o disco de Harris vai sair pelo selo do amigo brasileiro, o Pic Music. Gadú já confirmou presença no próximo DVD de Ana Carolina. As costuras rolam, regadas a cerveja, vinho, vodca e brigadeiros.
— Acho que sou um dos mais assíduos frequentadores. Aqui fiz parcerias com o João Suplicy, com a Ana Carolina, com o Totonho Villeroy. O sarau é uma forma de compartilhar, de interagir, de encontrar os virtuoses, numa onda free — define Mombaça, um dos principais parceiros de Mart’nália.
— Hoje já existe um circuito de gente que faz saraus em casa. Eu tenho composições com o Totonho. O João Suplicy musicou um poema meu, que ouviu aqui.
São noites maravilhosas, com pessoas maravilhosas. Na última, terminamos eu, Paulinho Moska, Hamir Haddad, Selma Reis, Tunai e Totonho, todo mundo até de manhã — conta Elisa Lucinda.
Postado por Naty às 16:22 0 comentários
Maria Gadu lança CD no Tom Jazz
Postado por Naty às 11:37 0 comentários
Regravação 'História de Lilly Braun' de Chico Buarque em CD homagem ao cantor e compositor.
http://www.submarino.com.br/produto/2/21537958/por+eles+e+por+elas-+duplo?menuId=547#A1
Postado por Naty às 12:44 0 comentários
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Após o fenômeno Mallu Magalhães, há uma nova cantora no cenário musical brasileiro.
Maria Gadu já pisa nos palcos com jeito de quem sabe que é a bola da vez. Prestigiada publicamente por ninguém menos que Caetano Veloso (que não apenas foi ao show como fez questão de ir ao camarim), a paulistana radicada no Rio canta despretensiosamente um repertório que vai de Pink a Chico Buarque. Aos 22 anos, Maria ainda é pouco conhecida, mas, mesmo assim, é uma das principais apostas da gravadora.
Deu curiosidade? A música Shimbalaiê já pode ser ouvida nas estações de rádio - fique atenta! Tem também vídeos dos shows disponíveis no YouTube. De qualquer forma, o CD será lançado em julho, e conta com composições próprias e uma versão interessantíssima de A História de Lily Braun, de Chico Buarque e Edu Lobo.
Então, está esperando o que para ver se gosta?
http://www.radar55.com/noticia/email_dedicado/moda/nasce_uma_estrela/4232.html
Postado por Naty às 12:15 0 comentários
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Hoje, 08/08/2009, Maria Gadú está na primeira posição com Tudo Diferente
Segue o Print
http://www.mpbfm.com.br/as10mais.asp
Postado por Naty às 12:04 0 comentários
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Imprensa
Postado por Naty às 11:49 0 comentários
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Músicas e Letras
Matéria e promoção sobre a mudança no cenário musical brasileiro.
Vídeo de Marcelo D2, Roberta Sá, Maria Gadú e Nina Becker
Vídeo no fim da matéria.
Publicada em 05/08/2009 às 08:43 por Ricardo Calazans.
http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/08/04/promocao-cultural-dara-leitor-do-globo-chance-de-assistir-ao-premio-multishow-757103140.asp
Postado por Naty às 10:31 0 comentários
Festa O BLOCO no Studio SP com Doces Cariocas & Samba Groove na terça-feira!
O Bloco é uma festa comandada por Wilson Simoninha, Max de Castro, Jair Oliveira e DJ Tutu Moraes, às terças-feiras no Studio SP, balada que fica na Rua Augusta, em São Paulo. A primeira edição da festa foi em 7 de abril para comemorar o aniversário do Simoninha e fez tanto sucesso que continua quinzenalmente no mesmo lugar. Existem dois formatos: O Bloco, com DJs convidados, e O Bloco Live, com jovens talentos da música brasileira. Já passaram por lá como DJs o ex-jogador de futebol Raí, a atriz Denise Fraga, o chef Alex Atala. Os shows que rolaram foram Maria Gadu, Quinteto em Branco e Preto e este último que eu fui, Doces Cariocas e Samba Groove. Quem estiver em São Paulo vale a pena conferir.
Assista aos vídeos (por favor, não sejam exigentes quanto à qualidade do áudio, afinal os vídeos foram gravados por uma câmera fotográfica digital):
Doces Cariocas - “O que será que te excita?”
Doces Cariocas - “Mina do Condomínio”, sucesso na voz de Seu Jorge
Samba Groove e Simoninha - “Flor do Futuro”
Mais informações sobre O Bloco
Ouça as músicas de Doces Cariocas
PS: assim que eu conseguir publicar fotos eu coloco aqui!
Postado por Naty às 10:55 0 comentários
Postado por Naty às 10:54 0 comentários
MPB FM promove Maria Gadu "Na Varanda"
Postado por Naty às 11:46 0 comentários
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A próxima edição do ‘Som Brasil’ será exibida no dia 31 de julho de 2009, uma sexta-feira, no (cansativo) horário após o ‘Programa do Jô’, com apresentação de Camila Pitanga:
“As canções estão aí soltas no espaço. Depende apenas da nossa antena estar boa para captarmos. Elas não nos pertencem. E são também como um músculo que precisa estar sendo sempre exercitado”, afirma Herbert Vianna, vocalista dos Paralamas do Sucesso. Na sexta-feira, dia 31, o ‘Som Brasil’ homenageará o grupo que é um dos mais importantes de rock no Brasil. Com quase 30 anos de carreira, o Paralamas mistura a batida com a poesia que consagrou sucessos como “Óculos”, “Alagados”, “Meu erro” e “Lanterna dos Afogados”, que ultrapassam gerações.
Apesar de Herbert Vianna e Bi Ribeiro serem amigos de infância em Brasília, foi no Rio de Janeiro que eles se reencontraram e formaram a banda. Em 1983, os Paralamas assinaram seu primeiro contrato com uma gravadora e, desde então, passaram por um longo caminho de amadurecimento pessoal e musical. Com a poesia afiada e uma batida inconfundível, o grupo mantém intactos a vitalidade musical e a energia cênica. E para celebrar o melhor dos Paralamas, estarão no palco do ‘Som Brasil’ a cantora paulista Maria Gadu, a brasiliense Greice Ive, o coletivo carioca divulgador da cultura sound sistem Digital Dubs e, é claro, os Paralamas do Sucesso.
~ por Tommy Beresford em Julho 21, 2009.
Publicado em Artistas Brasileiros, Música
Tags: Programa do Jô, Paralamas do Sucesso, Som Brasil, Camila Pitanga, Herbert Vianna, Bi Ribeiro, Joao Barone, Maria Gadu, Greice Ive, sound sistem, Digital Dubs
Postado por Naty às 10:57 0 comentários
Postado por Naty às 11:03 0 comentários
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Postado por Naty às 12:03 0 comentários
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Postado por Naty às 11:01 0 comentários
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http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/05/22/conheca-maria-gadu-cantora-que-caiu-nas-gracas-de-milton-nascimento-caetano-veloso-755985716.asp
Postado por Naty às 17:11 0 comentários
Postado por Naty às 17:14 0 comentários
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Músicas e Letras
Atriz confraternizou com a cantora Maria Gadu, que a ajudou na época da minissérie Maysa
Do EGO, no Rio
O lançamento da minissérie “Maysa – Quando fala o coração”, em DVD, na segunda-feira, 5, proporcionou o encontro de várias estrelas e também de duas amigas: Larissa Maciel e Maria Gadu, que deu aula de violão para a atriz durante a preparação para o trabalho na TV. Durante o encontro, Maria aproveitou para contar à Larissa que depois da empreitada como professora, voltará ao trabalho como cantora e lança CD em junho.
Postado por Naty às 18:04 0 comentários
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(Rio de Janeiro, BR Press) - Ela foi publicamente apadrinhada por Caetano Veloso, quando o mesmo esteve recentemente em seu show e fez questão de ir ao camarim cumprimentá-la. Maria Gadu já é um hype preparando o clima para o lançamento do CD de estréia, em maio, pela Som Livre.
Paulista, Gadu estreou minitemporada de pré-lançamento do disco na casa carioca Cinematheque nas noites dominicais de abril, a partir das 21h. Segundo o crítico Mauro Ferreira, do blog Notas Musicais, "Gadu consegue realmente soar original", músicas próprias e de terceiros.
Ecletismo
No show, Gadu passeia por terrenos tão diversos quanto Chico Buarque e Edu Lobo (A História de Lily Braun) e Pink (Who Knew), passando por Kelly Key (Baba). Enfim, você ainda deve ouvir falar muito dela em 2009.
Couvert artístico: R$ 20,00 e R$ 15,00 (nome na lista).
Cinematheque - Rua Voluntários da Pátria 53; (21) 2286-5731, 2266-1014
http://br.noticias.yahoo.com/s/16042009/11/entretenimento-maria-gadu-hypada-mas-original.html
Postado por Naty às 11:39 0 comentários
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Postado por Naty às 11:00 0 comentários